Palestras e Workshops nos temas de Saúde, Cultura e Sociedade
Eventos em grupos podem ser uma oportunidade poderosa para conscientizar as pessoas, promover o autocuidado e oferecer ferramentas práticas para lidar com desafios emocionais e psicológicos.
Formatos - Encontros de 1 hora a 4 horas com interação constante com o público, definidos com o contratante.
Saúde Mental
Os números relacionados à saúde mental no Brasil refletem uma situação preocupante, evidenciando a importância de políticas públicas e suporte psicológico para a população.
Números impactantes:
Cerca de 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o que equivale a aproximadamente 12 milhões de pessoas.
O Brasil lidera os índices de transtorno de ansiedade no mundo, com 9,3% da população afetada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Suicídio:
O suicídio é uma das principais causas de morte entre jovens de 15 a 29 anos no Brasil.
Em média, são registrados cerca de 14 mil suicídios por ano, e estima-se que o número de tentativas seja muito maior.
A COVID-19 exacerbou os problemas de saúde mental, com aumento nos casos de ansiedade, depressão e burnout.
Estudos mostram que cerca de 40% dos brasileiros relataram piora na saúde mental durante a pandemia.
Alguns títulos de palestras sobre Saúde Mental:
- Cuidando da Mente: Estratégias para uma Vida Mais Equilibrada - Profissional e Pessoal;
- Aspectos psicológicos na prevenção e tratamento do Câncer de Mama;
- Me tornei líder! E agora? Como faço para não surtar e equilibrar os pratos!
- Sou mãe e executiva. É possível dar conta dos filhos e dos funcionários?
- A Saúde Mental no Brasil - histórico e números.
- Suicídio! Mais próximo do que o esperado. Como prevenir para não ocorrer o pior a mim e aos meus.
- Relação interpessoal no trabalho - o que a saúde mental tem a ver com isso?
Saúde Física
Nos últimos anos, algumas doenças se destacaram por sua gravidade, impacto global e desafios enfrentados para o controle. Aqui estão algumas das mais críticas:
COVID-19 (Coronavírus - SARS-CoV-2)
Impacto: A pandemia, declarada em 2020, causou milhões de mortes e sobrecarregou sistemas de saúde em todo o mundo.
Efeitos: Long COVID (sintomas prolongados), impacto econômico e psicológico.
Solução: Vacinas como Pfizer, Moderna, AstraZeneca e CoronaVac ajudaram a reduzir casos graves.
Doenças Respiratórias
Gripe (Influenza): Variedades como H1N1 continuam a ser uma preocupação.
Vírus Sincicial Respiratório (VSR): Afeta gravemente crianças pequenas e idosos.
Solução: Vacinas específicas em desenvolvimento para o VSR.
Até março, registraram-se 16.550 casos de SRAG, com 1.218 óbitos associados (https://agenciabrasil.ebc.com.br/, acesso em 25/12/2024) Dentre as mais críticas, encontramos:
Vírus Sincicial Respiratório (VSR): Predominante em crianças até dois anos, contribuindo para o aumento de casos nesse grupo etário.
Influenza A: Aumentou a incidência de SRAG em crianças, pré-adolescentes e idosos.
SARS-CoV-2 (Covid-19): Manteve impacto significativo, especialmente em crianças pequenas e indivíduos com 65 anos ou mais.
Dengue, Zika e Chikungunya
Impacto: Doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti continuam a causar surtos em regiões tropicais.
Efeitos: Complicações como microcefalia (Zika) e febre hemorrágica (Dengue grave).
Solução: Controle vetorial, vacinas (como a Dengvaxia para dengue).
Nos últimos cinco anos, o Brasil registrou um aumento significativo nos casos de dengue, atingindo números recordes em 2024, ultrapassando 6,5 milhões de casos de dengue, tornando-se o país mais afetado pela doença na região (poder360.com.br, acesso em 25/12/2024). Até junho de 2024, foram 5.870 óbitos no Brasil relacionados à dengue, representando aproximadamente 80% das mortes por dengue nas Américas.
Câncer
Embora não sejam transmissíveis, câncer, diabetes e doenças cardiovasculares continuam sendo líderes em mortalidade global devido a fatores de estilo de vida e envelhecimento da população.
O Brasil registra um aumento significativo no número de casos de câncer. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos de câncer por ano no país durante o triênio 2023-2025. (https://www.gov.br/inca/, acesso em 25/12/2024).
Os tipos mais comuns, (www.oncoguia.org.br, acesso em 25/12/2024):
- Câncer de pele não melanoma: Representa 31,3% do total de casos, com aproximadamente 220 mil novos casos estimados por ano.
- Câncer de mama feminina: Estima-se cerca de 73.610 novos casos por ano, correspondendo a 30,1% dos casos entre as mulheres.
- Câncer de próstata: Aproximadamente 71.730 novos casos por ano, representando 30% dos casos entre os homens.
- Câncer de cólon e reto: Cerca de 45.630 novos casos por ano, correspondendo a 9,4% do total de casos.
- Câncer de pulmão: Estima-se 32.560 novos casos por ano, representando 6,7% do total de casos.
A vigilância, vacinação e educação em saúde são essenciais para mitigar futuros surtos e emergências sanitárias.
Doenças Crônicas
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam um desafio significativo para a saúde pública no Brasil. Em 2019, as DCNT foram responsáveis por aproximadamente 55% dos óbitos no país, totalizando mais de 730 mil mortes. Dessas, cerca de 41,8% ocorreram de forma prematura, ou seja, em indivíduos com menos de 70 anos (https://www.gov.br/saude, acesso em 26/12/2024).
Entre as principais DCNT estão as doenças do aparelho circulatório, neoplasias (cânceres), diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas. As doenças do aparelho circulatório, por exemplo, foram responsáveis por mais de 362 mil óbitos em 2019 (https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov, , acesso em 26/12/2024).
A sua empresa pode diminuir drasticamente este números concientizando os colaboradores de práticas simples e cotidianas, relacionadas e não diretamente aos cuidados com higiene e saúde por meio de palestras com comunicação lúdica, acessível e assertiva.
Cultura Nacional
Cultura Nacional - Hofstede (2011), um importante psicólogo holandês, o qual embasa uma visão da cultura baseada na definição dada pelo antropólogo americano Kluckhohn: "a cultura é o modo de pensar, de sentir e de reagir de um grupo humano, sobretudo recebida e transmitida pelos símbolos, e que representa sua identidade específica: ela inclui os objetos concretos produzidos pelo grupo. O coração da cultura é constituído de ideias tradicionais e de valores que estão ligados".
O autor fala sobre as 6 dimensões da cultura nacional: Distância do Poder, Evitação da Incerteza, Individualismo/Coletivismo, Masculinidade/Feminilidade, Orientação de Longo/Curto Prazo e Indulgência/Restrição. Ele traz uma definição do tema cultura como sendo um fenômeno coletivo, sendo que nesse “coletivo” ele é formado por diferentes coletivos e dentro do coletivo há um grupo de indivíduos com características diferentes.
Esta definição se encaixa em vários tipos de grupos, por exemplo relacionados a gênero, religião, ideologias políticas, nacionalidades, etc. Os autores Parson e Shils (1951, p. 77 apud Hofstede, 2011, p.4) sugerem que dentro do conceito de cultura, as ações humanas são determinadas por 5 variáveis padrão, que são opostas entre si: afetividade versus neutralidade, orientação para si versus orientação para o coletivo, universalismo versus particularismo, atribuição versus realização e especificidade versus difusão. Os antropólogos americanos Florence Kluckhohn e Fred Strodtbeck (1961, p. 12) conduziram um estudo de campo em cinco comunidades geograficamente próximas. Eles distinguiram essas comunidades nas seguintes orientações de valor:
- Uma avaliação da natureza humana;
- A relação do homem com o ambiente natural circundante;
- A orientação no tempo;
- A orientação para a atividade; e
- Relacionamentos entre pessoas.
A antropóloga britânica Mary Douglas (1973) propôs uma ordenação bidimensional de maneiras de olhar o mundo:
- ‘Grupo’ ou inclusão - a reivindicação de grupos sobre membros, e
- ‘Grade’ ou classificação - o grau em que a interação está sujeita a regras
De sua pesquisa da literatura, Inkeles e Levinson (1969) destilaram três questões analíticas padrão que atendiam a esses critérios:
- Relação com a autoridade;
- Concepção de si mesmo, incluindo os conceitos de masculinidade e feminilidade do indivíduo;
- Dilemas ou conflitos primários e maneiras de lidar com eles, incluindo o controle da agressão e a expressão versus inibição do afeto
Do ponto de vista dos autores, é possível notar que há algumas semelhanças e diferenças em suas teorias, mas dois elementos que são fáceis de identificar são a presença de compreensão coletiva versus individual e a presença de forças antagônicas, com a intenção de justificar o comportamento. de pessoas no mesmo ambiente e conjuntos de características como gênero, raça, cor, nação, etc.
Antes de estudar sobre Cultura Organizacional, é preciso saber sobre Cultura Nacional, ou seja, de onde surgiu o tema Cultura e o que pode ser relação com as organizações.
Cultura Organizacional
Em pleno século XXI é um tema de grande relevância e complexidade, especialmente em um contexto marcado por rápidas transformações tecnológicas, mudanças sociais, globalização e novos paradigmas de trabalho. Existem alguns aspectos mais importantes que caracterizam a cultura organizacional contemporânea:
1. Centralidade da Inovação e Agilidade
- Adaptação constante: Empresas precisam se reinventar rapidamente para atender às demandas de mercados em constante evolução.
- Ambientes inovadores: Incentivar a criatividade e o empreendedorismo interno é essencial para manter a competitividade.
2. Diversidade e Inclusão
- Valorização da pluralidade: Empresas bem-sucedidas no século XXI promovem ambientes que respeitam e celebram diferenças de gênero, etnia, orientação sexual, idade e cultura.
- Impacto nos resultados: Estudos mostram que equipes diversas tomam decisões mais eficazes e são mais inovadoras.
3. Transformação Digital
- Integração de tecnologia: A digitalização e o uso de inteligência artificial, análise de dados e automação moldam a forma como as organizações operam.
- Cultura de dados: Decisões informadas por dados se tornaram a norma.
4. Foco no Bem-estar e Qualidade de Vida
- Saúde mental e física: Empresas estão mais conscientes sobre a importância de cuidar de seus colaboradores, promovendo equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Flexibilidade no trabalho: Modelos híbridos ou remotos têm ganhado destaque.
5. Sustentabilidade e Responsabilidade Social
- Impacto ambiental: A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência.
- Empresas com propósito: Organizações são avaliadas por seus valores e contribuições à sociedade.
6. Liderança Humanizada e Colaborativa
- Liderança empática: Os líderes atuais são incentivados a praticar a escuta ativa, demonstrar empatia e engajar suas equipes de maneira autêntica.
- Estruturas horizontais: Organizações buscam reduzir hierarquias para promover maior autonomia e colaboração.
7. Aprendizado Contínuo
- Cultura de aprendizado: Em um cenário de constante mudança, investir no desenvolvimento de competências é essencial.
- Educação corporativa: Programas de treinamento e desenvolvimento contínuos tornam-se indispensáveis.
8. Transparência e Ética
- Comunicação aberta: Colaboradores e consumidores exigem maior transparência nas operações e na comunicação das organizações.
- Conduta ética: Empresas que se comprometem com práticas justas e éticas tendem a atrair mais confiança.
Os autores Thomas e Peterson (2018) dispõe 3 características que são a base do estudo de cultura no texto: a cultura é compartilhada, é transmitida entre gerações e é sistematizada e organizada. Segundo eles, a cultura ocorre em certos níveis de intermedição entre seres-humanos, nos quais o compartilhamento de experiências em uma sociedade específica, ocorre continuamente. Este conceito pode ser melhor entendido, partindo do modelo de uma pirâmide, onde na base encontram-se de um lado a natureza humana, guiada por questões biológicas e universais
Mulder (2015), traz em uma das 7 dimensões, o individualismo versus o comunitarismo, sendo a primeira caracterizada pelo homem enxergado e compreendido como indivíduo e a segunda, imerso em um grupo. A questão é que o indivíduo vive em sociedade e ele sempre compartilhará suas experiências com outras mesmo, a não ser que ele fique preso em um quarto fechado, o que não é nada comum.
Schein, em seu livro "Cultura Organizacional e Liderança" fala com categoria sobre cultura organizacional e a forma como ele retrata o assunto tem emoção e psicologia. Ele realmente lê o ser humano em seus processo e entende que a preocupação com o tratamento dado as pessoas deve ser respeitado em um processo se intervenção para diagnóstico cultural (2009).
De acordo com Schein (2009), a cultura implica que rituais, clima, valores e comportamentos estão vinculados em um ambiente no qual as pessoas buscam por uma coerência e integração, bem como a padronização destes elementos. Além disso, os aspectos relacionados a aprendizagem acumulada e compartilhada, bem como a necessidade de estabilidade, consistência e confiabilidade, formarão padrões que também serão interpretados como elementos culturais.
Segundo o autor, as lideranças tem uma força elementar na disseminação da cultura e existe uma necessidade dos líderes tornarem-se conscientes da cultura na qual estão inseridos, caso contrário poderão ser gerenciados por ela e isso denota, de alguma forma a falta de controle e poderá comprometer inclusive, o desempenho da organização como um todo.
A cultura organizacional no século XXI reflete a necessidade de alinhar objetivos estratégicos às expectativas de um mundo mais conectado, dinâmico e consciente. Adotar esses princípios pode garantir não apenas o sucesso no mercado, mas também um impacto positivo na sociedade.
Antes de estudar sobre Cultura Organizacional, é preciso saber sobre Cultura Nacional, ou seja, de onde surgiu o tema Cultura e o que pode ser relação com as organizações.
Temas de Sociedade
- Família e Educação Parental;
- Relacionamento entre Empresas e Comunidades;
- Responsabilidade Social Empresarial - o que fazer? Ideias e Sugestões!!!;
- As práticas da Segurança do Trabalho após a Pandemia da COVID-19.
Família e Educação Parental
Já dizia Dewey, um importante pensador americano: "O aprendizado se dá compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio do pensamento". Em pleno século XXI, muitas famílias ainda insistem em manter métodos retrógrados e disfuncionais para educarem seus filhos e logicamente acabam com relacionamentos frustados além de outras consequências dificéis de serem administradas. A família no século 21 continua sendo a base da sociedade, mas seu papel e funcionamento evoluíram. Adaptar-se a essas mudanças, mantendo o foco no bem-estar físico, emocional e social de seus membros, é essencial para que a educação parental seja eficaz e relevante.
Exitem alguns aspectos que tornam o processo mais crítico e complexo, como por exemplo:
O Papel da Tecnologia:
A tecnologia tem um papel central nas dinâmicas familiares e na educação parental. Enquanto oferece oportunidades de aprendizado e conexão, também apresenta desafios, como o equilíbrio no uso de dispositivos digitais, a segurança online e a qualidade do tempo em família.
Desafios e Pressões Modernas
Pais e cuidadores enfrentam desafios como a conciliação entre trabalho e vida pessoal, a influência das redes sociais na autoestima das crianças e adolescentes, e a pressão por atender expectativas sociais e educacionais elevadas.
Educação Inclusiva e Consciente
O século 21 trouxe uma maior conscientização sobre inclusão e diversidade. Muitos pais estão mais atentos à necessidade de educar seus filhos sobre questões de gênero, raça, acessibilidade e direitos humanos.
O ponto é que os pais não podem interromper o curso do aprendizado para conseguirem se relacionar melhor com seus filhos. A educação parental deixou de ser algo instintivo e passou a ser vista como um processo contínuo de aprendizado. Cursos, workshops, livros e conteúdos online ajudam pais e cuidadores a lidarem com os desafios modernos da parentalidade. Nós podemos te ajudar muito com isso!
Relacionamento entre Empresas e Comunidades
É um aspecto essencial para o desenvolvimento sustentável, tanto das organizações quanto das regiões onde elas estão inseridas. Este relacionamento é pautado por uma série de interações que podem gerar impactos sociais, econômicos e ambientais.
A adoção de algumas práticas, são fundamentais para criar uma relação de confiança, colaboração e benefícios mútuos. Exemplos:
Comunicação Transparente
Manter o diálogo aberto: Informar a comunidade sobre atividades, projetos e mudanças que possam impactá-la.
Realizar consultas públicas: Escutar opiniões e preocupações dos moradores antes de tomar decisões.
Divulgação de informações: Utilizar canais de comunicação acessíveis, como redes sociais, reuniões presenciais, ou informativos.
Envolvimento Comunitário
Participação ativa: Incluir representantes da comunidade em comitês ou fóruns para debater questões de interesse comum.
Apoio a iniciativas locais: Investir em projetos sociais, culturais e educacionais que atendam às necessidades locais.
Parcerias com organizações locais: Colaborar com ONGs e associações comunitárias para fortalecer projetos.
Responsabilidade Social
Investimento em programas sociais: Oferecer programas de educação, saúde e capacitação para a comunidade.
Minimizar impactos negativos: Implementar ações para reduzir possíveis danos ambientais e sociais decorrentes das atividades da empresa.
Respeito à cultura local: Valorizar e preservar os costumes, tradições e identidades culturais da comunidade.
Criação de Oportunidades
Empregabilidade local: Priorizar a contratação de mão de obra local e fomentar o desenvolvimento de habilidades.
Fomento a pequenos negócios: Estabelecer cadeias de fornecimento que incluam empreendedores da região.
Programas de capacitação: Oferecer treinamento para preparar os moradores para oportunidades no mercado de trabalho.
Benefícios:
Melhora na reputação da empresa.
Redução de riscos sociais e operacionais.
Maior aceitação de projetos e iniciativas.
Criação de um ambiente mais harmonioso e colaborativo.
Nós sabemos como orientá-los para ter êxito de forma segura e engajadora.
Sustentabilidade nos relacionamentos e a Comunicação Não-violenta
A sustentabilidade nos relacionamentos está profundamente ligada à qualidade da comunicação entre as pessoas envolvidas. Nesse contexto, a Comunicação Não-Violenta (CNV), desenvolvida por Marshall Rosenberg, surge como uma abordagem eficaz para cultivar relações mais saudáveis, respeitosas e sustentáveis.
A sustentabilidade nos relacionamentos é construída com base em práticas que promovem equilíbrio e respeito mútuo, incluindo:
Empatia contínua: Ouvir com atenção, validando os sentimentos e as necessidades da outra pessoa.
Respeito às diferenças: Compreender que perspectivas e necessidades diferentes são normais e enriquecem a relação.
Cuidado com a linguagem: Evitar palavras e ações que possam ferir ou desrespeitar o outro.
Responsabilidade emocional: Cada um ser responsável pelos próprios sentimentos, sem culpar o outro.
A CNV é uma prática de comunicação que busca criar conexões empáticas e resolver conflitos sem recorrer à agressividade, julgamento ou imposição. Ela se baseia em quatro pilares principais:
Observação sem julgamentos: Identificar o que está acontecendo em uma situação sem interpretar ou avaliar.
Exemplo: "Notei que você não respondeu às minhas mensagens ontem."
Sentimentos: Expressar como nos sentimos em relação ao que foi observado.
Exemplo: "Senti-me ignorado e frustrado."
Necessidades: Reconhecer as necessidades subjacentes aos nossos sentimentos.
Exemplo: "Eu preciso sentir que minha comunicação é valorizada."
Pedidos claros: Fazer um pedido concreto e realizável, sem exigências.
Exemplo: "Você poderia me avisar se não puder responder no momento?"
Benefícios da CNV para relacionamentos sustentáveis
1. Redução de conflitos desnecessários.
2. Maior compreensão e conexão emocional.
3. Criação de um ambiente de segurança e confiança mútua.
4. Capacidade de resolver problemas de forma colaborativa.
A combinação de CNV e práticas de sustentabilidade emocional fortalece as relações e apóia significativamente a liderança em processos de gestão de conflitos e ferramenta de feedback.
Práticas da Segurança do Trabalho após a Pandemia da COVID-19
A pandemia que iniciou em 03/2020, trouxe mudanças significativas para diversas áreas, incluindo a Segurança do Trabalho. Após esse evento global, novas práticas e adaptações foram necessárias para garantir a proteção dos trabalhadores e a continuidade das operações em diferentes setores.
Aqui estão alguns aspectos importantes e relevantes:
1. Novos Protocolos de Higiene e Limpeza
Aumentou a frequência da limpeza e desinfecção de áreas comuns, superfícies de contato frequente e equipamentos compartilhados.
Disponibilização de estações de higienização com álcool em gel ou outros produtos desinfetantes.
Criação de políticas de uso de equipamentos individuais para minimizar o compartilhamento de itens.
2. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Adição de novos EPIs, como máscaras faciais, quando necessário.
Orientação sobre o uso correto, descarte e substituição desses itens.
Aumento na exigência de EPIs específicos para trabalhadores em setores de saúde, limpeza e serviços essenciais.
3. Monitoramento da Saúde dos Trabalhadores
Aferição de temperatura na entrada dos locais de trabalho.
Criação de protocolos para identificação e isolamento de casos suspeitos.
Incentivo à vacinação e campanhas educativas sobre a importância da imunização.
4. Atenção à Saúde Mental
Implementação de programas de apoio psicológico para lidar com o estresse e a ansiedade causados pela pandemia.
Promoção de campanhas de conscientização sobre saúde mental no ambiente de trabalho.
Adoção de práticas que incentivem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Adaptação das políticas internas de Segurança do Trabalho às novas regulamentações relacionadas à COVID-19.
Cumprimento das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde e agências locais.
Essas práticas refletem uma maior conscientização sobre os riscos biológicos e a necessidade de um ambiente de trabalho mais seguro e resiliente. A pandemia também destacou a importância de uma abordagem integrada, envolvendo todos os níveis da organização, para proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
Legislação e Certificação
- NR 1 Gestão de Riscos Operacionais - Físicos e Mentais (FUNDACENTRO);
- ISO 45001:2018 - Certificação SGSST
NR 1 Gestão de Riscos Operacionais - Físicos e Mentais (FUNDACENTRO)
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, em 28/08/2024, foram divulgadas três portarias-mudanças sobre algumas NRs (Normas Regulalamentadoras) e entre elas, se encontra a NR 1 sobre Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
A nova redação do capítulo 1.5 enfatiza o gerenciamento proativo e sistemático dos riscos ocupacionais, identificando perigos, analisando e os controlando para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
Além disso, as mudanças no Anexo I tornam mais fácil para os profissionais da área entender e aplicar o GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) nas empresas. "Perigo ou fator de risco ocupacional/Perigo ou fonte de risco ocupacional" passa a ser "Perigo ou fator de risco ocupacional: Elemento ou situação que, isolada ou combinada, pode causar lesões ou agravos à saúde".
No artigo 3 da portaria são inseridos termos e definições no Anexo I, como avaliação de riscos, emergências de grande magnitude, Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO, identificação de perigos, levantamento preliminar de perigos e riscos, organização contratada, perigo externo, Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR e risco ocupacional evidente. Essa portaria entrará em vigor 270 (duzentos e setenta) dias depois da publicação.
“O objetivo desta abordagem é garantir que todos os atores envolvidos no ambiente de trabalho tenham um papel ativo tanto no diagnóstico de riscos e perigos quanto na implementação de medidas corretivas, salienta o diretor da Diretoria de Conhecimento e Tecnologia da Fundacentro, Remígio Todeschini.
Outro ponto relevante ressaltado por Todeschini é a ampliação da abordagem sobre fatores de riscos ergonômicos e psicossociais. “Com a modernização do trabalho e as exigências cada vez mais intensas sobre os trabalhadores, esses fatores têm se tornado causas significativas no agravamento da saúde física e mental. A inclusão de uma análise mais profunda desses riscos na NR 1 é uma resposta à necessidade de proteger de maneira mais ampla os trabalhadores, garantindo que as medidas de segurança não sejam apenas reativas, mas também preventivas e adaptadas às realidades contemporâneas do mundo do trabalho”, frisa.
Sendo assim, torna-se efetiva a necessidade das empresas incluírem em seus espocos de Programas de Treinamento e Desenvolvimento, todos os cuidados necessários com a SAÚDE MENTAL. São exemplos de práticas: palestras, workshops, e programa de terapia para os funcionários. As empresas tem até 25/05/2025 para apresentar propostas que estão em atendimento às exigências da norma NR1.
ISO 45001:2018 - Certificação SGSST
A norma ISO 45001 especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) e fornece orientações para o seu uso, para possibilitar que as organizações ofereçam locais de trabalho seguros e saudáveis, contribuindo, assim, para a prevenção de lesões e doenças relacionadas ao trabalho, bem como para o aprimoramento do desempenho do SGSST.
Em face à modificação recente na NR 1 que fala sobre a Gestão dos Riscos Ocupacionais, se torna fundamental para a empresa certiticar os seus processos de Gestão de Pessoas. Os riscos associados a fatores psicossociais são críticos de serem diagnosticados e identificados. Por este motivo, a práticas de prevenção sempre serão muito mais benefícas e menos custosas do que correção.
Os números de acidentes de trabalho no Brasil são cada vez mais alarmantes. De acordo com o website gov.com foram registrados 2.888 acidentes fatais em 2023 de um total de quase 500.000 acidentes comunicados pelas empresas juntos sistemas do governo quando ocorre a abertura a CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho. (acesso em 04/01/2025).
Cuidar da saúde física e mental dos funcionários ou ainda prestadores de serviços é muito mais valioso em todos os sentidos para as empresas. Nós podemos te ajudar. Consulte as nossas oportunidades de investimentos.
Campanhas de Saúde Preventivas Durante o Ano
Janeiro Branco
Foco: Saúde mental e emocional.
Objetivo: Promover o cuidado com a saúde mental e o bem-estar emocional, além de conscientizar sobre a importância do acompanhamento psicológico.
Fevereiro Roxo e Laranja
Foco Roxo: Lúpus, fibromialgia e Alzheimer.
Foco Laranja: Leucemia.
Objetivo: Alertar para essas condições, estimular o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.
Março Lilás
Foco: Prevenção do câncer de colo de útero.
Objetivo: Conscientizar sobre a importância do exame preventivo (Papanicolau) e vacinação contra o HPV.
Abril Verde e Azul
Foco Verde: Segurança no trabalho e prevenção de acidentes.
Foco Azul: Autismo (2 de abril – Dia Mundial da Conscientização do Autismo).
Objetivo: Promover um ambiente de trabalho seguro e conscientizar sobre o Transtorno do Espectro Autista.
Maio Amarelo e Roxo
Foco Amarelo: Segurança no trânsito.
Foco Roxo: Doenças inflamatórias intestinais.
Objetivo: Reduzir acidentes de trânsito e conscientizar sobre a saúde intestinal.
Junho Vermelho
Foco: Doação de sangue.
Objetivo: Incentivar a doação de sangue e reforçar os estoques nos hemocentros.
Julho Amarelo
Foco: Hepatites virais.
Objetivo: Alertar sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites.
Agosto Dourado
Foco: Aleitamento materno.
Objetivo: Promover a amamentação como fonte de saúde e nutrição para o bebê.
Setembro Amarelo e Verde
Foco Amarelo: Prevenção ao suicídio.
Foco Verde: Doação de órgãos.
Objetivo: Conscientizar sobre saúde mental e a importância da doação de órgãos.
Outubro Rosa
Foco: Prevenção do câncer de mama.
Objetivo: Incentivar o diagnóstico precoce e a realização de exames preventivos.
Novembro Azul
Foco: Saúde do homem e prevenção do câncer de próstata.
Objetivo: Promover a conscientização sobre a saúde masculina e a importância de consultas regulares.
Dezembro Vermelho
Foco: Prevenção e combate ao HIV/AIDS e outras ISTs.
Objetivo: Alertar sobre a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento dessas condições.
Essas campanhas são oportunidades importantes para mobilizar a população em torno de questões de saúde e incentivar hábitos preventivos. São momentos pontuais que podem fazer a diferença na vida do colaborador.
Datas Comemorativas
8 de Março - Dia da Mulher
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